Friday, July 14, 2006

OS IRMÃOS

Vanderlei, Petrônio, João Bosco, Reinaldo, Edmar
Nô Barbeiro e D. Analita

OITO FILHOS E OS PAIS

Vanderlei, Petrônio, João Bosco, Reinaldo, Gorett, Edmar
Imaculada, Nô Barbeiro, Leonor e D. Analita

MEUS PAIS E JOÃO BOSCO E SUA TURMA


Luíza, José Luíz, Bruna, João, Nô Barbeiro e D. Analita

Thursday, July 13, 2006

OS RISCOS

Cada vez que falo, eu me arrisco. Não importa o que acontecerá. O mundo continua. Passei a observar isto pelo abraço. Ninguém é grande ou pequeno demais para um abraço. Todo mundo gosta de um abraço. Todo mundo precisa de um abraço. Isso muda nosso metabolismo.

Quero pensar no seguinte: “Rir é arriscar a parecer tolo”. Bem e daí? Os tolos se divertem muito. “Chorar é arriscar a parecer sentimental”. Claro que eu sou sentimental. Adoro isso! As lágrimas podem ajudar. “Procurar o outro é arriscar-se a se envolver”. Eu quero me envolver.


“Expor idéias e sonhos diante do povo é arriscar-se a ser chamado de ingênuo”.


“Amar é arriscar-se a não ser amado”. Não amo para ser amado. O amor não tem em sua finalidade principal o egoísmo ou apenas a satisfação pessoal.


“Esperar é arriscar-se ao desespero e experimentar é arriscar-se ao fracasso”. Mas os riscos têm de ser corridos, pois o maior risco na vida é não arriscar nada. A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, não é nada e não se torna coisa alguma. Pode evitar o sofrimento e a tristeza, mas não pode aprender, sentir, modificar-se, crescer, amar e viver. Acorrentado por suas certezas torna-se um escravo. Foi privado do direito de sua liberdade. Somente a pessoa que arrisca é verdadeiramente livre. Experimente e veja o que acontece.

(Texto interpretativo do livro “Vivendo, Amando e Aprendendo”, de Leo Buscaglia)

Tuesday, July 11, 2006

VISTA ANTIGA DO PRATA

Vista antiga da rua Padre Pedro Domingues,

hoje Praça Dr. Matheus

FESTA

Festa de São Domingos de Gusmão
Ago/1980

NA COZINHA

Reinaldo, Nô Barbeiro, Vanderlei e Carmem
Ago/1980

ED. DA .ANALITA



Prédio Astúcia "Neuza e Leonor"

MÃE

Dona Analita e suas flores

GOIABAL

Lagoa Luis Carlos em
São José do Goiabal

R PE PEDRO DOMINGUES

Rua Padre Pedro Domingues, Centro - S D Prata
Comércio do amigo Joel

VISTA PARCIAL


Vista Parcial São Domingos do Prata - Ago/1980

EM FAMÍLIA

Em família...

CONGADO (A)




Congado - São Domingos do Prata em Ago/1980

Monday, July 10, 2006

BODAS DE OURO



Rafael e Ana Luíza - Bodas de Ouro de Nô Barbeiro
e D. Analita e Casamento de Dinho e Leonor

CAMPO FUTEBOL


Ago/1980 - Campo do NACIONAL

FORMATURA PETRONIO - PEDAGOGIA

























Dez/1981

Formatura de Petrônio em
Pedagogia (Inspeção Escolar)

JOSÉ DE CASTRO PERDIGÃO (NÔ BARBEIRO)

NASCIDO: 23/07/1923 FALECIDO: 12/08/2004

Filho de José Luis de Castro e Da. Leonor Perdigão, Nô Barbeiro sempre foi um prestador de serviços voluntários à Comunidade. Em sua juventude militou politicamente sem nunca haver se candidatado, deixando para seu filho Ailton Petrônio de Castro a ação política como Vereador e Vice-Prefeito.
Foi colaborador atuante do Hospital Nossa Senhora das Dores servindo muitas vezes até como enfermeiro, trabalhou como barbeiro e comerciante, além de ter sido Inspetor de Alunos na Escola Estadual Marques Afonso. Fundador e primeiro Presidente do Nacional Esporte Clube, amou este clube com um grande ardor de desportista. Exerceu a função de Juiz de Paz por muitos anos na cidade, ajudando sempre a compor e resolver pequenos conflitos.
Pessoa simples, deixou imensa amizade entre adultos e jovens, em razão de sua popularidade e simpatia pessoal.
Deixou viúva Da. Analita Gomes Martins, com quem teve oito filhos, que lhe deram dezoito netos e duas bisnetas.

Julho de 2006, SDPRATA.

Friday, July 07, 2006

A IMPORTÂNCIA DO TEMPO




O que vivemos hoje, fará o nosso amanhã.
Errar é parte da jornada, encontrar e reconhecer nossos erros, faz parte do desafio.
Na vida, o mais importante são os momentos simples que vivemos. Deles fazem parte as verdadeiras emoções. Olhar o nascer do sol, sentir o cheiro da terra após a chuva, ouvir o canto de um pássaro... Uma borboleta que pousa em uma flor, o céu pintado de púrpura ao anoitecer, a primeira estrela que surge...; ou quando em dificuldades, pensar como o guarda-noturno, que perguntado sobre o que ele enxergava na escuridão da noite, respondeu: “Que está amanhecendo”.
Há quanto tempo você não "enxerga" essas pequeninas coisas?
Há quanto tempo, você não diz "bom dia" para um estranho, não abraça quem está ao seu lado ou elogia um trabalho bem feito?
Há quanto tempo você deixou de se olhar "realmente" no espelho e dizer:
_ Eu sou feliz com o que tenho, agradeço o que posso ter, e não devo sofrer por aquilo que não consigo hoje, pois amanhã é um novo dia! Sou uma pessoa maravilhosa e especial, pois sou única no universo. Ninguém é igual a mim.
Há quanto tempo?
Nosso tempo é curto e os bens materiais estão emprestados conosco nesse espaço que chamamos de planeta Terra. Lembre-se do velho ditado: “Caixão não tem gaveta”.
Viver da melhor maneira possível, com amor e sabedoria, é o mínimo que podemos fazer por essa dádiva divina que é a VIDA.
Seja Feliz!!!Você Merece!

Monday, July 03, 2006

CASOS, CAUSOS & ACASOS

AO AMIGO JOÃO BRAZ,

Esperamos que esteja em paz, porque Deus o chamou ao crescimento espiritual, porque Ele o ama assim como você é. Seu valor é imensurável para Ele, pois é seu filho, como todos são.
Nós, seus amigos, estamos orando por você, não pensando em falhas ou aspectos que não conseguimos ou podemos mudar, mas com muita força e com uma grande vontade de que a paz que você sempre pregou, volte agora para você em forma de luz, em plena totalidade.
Apoiamo-nos em valores que você escolheu, e foram tantos... entre eles, ajudar os menos favorecidos e promover a paz buscando sempre encerrar conflitos.
Empenhamo-nos em eliminar do coração qualquer hostilidade, desconfiança ou erros cometidos ou recebidos, pois a cada dia percebemos que vivemos em um mundo ávido de cautela, humanismo e serenidade e como você, queremos manter uma lista de amigos sempre crescente e atualizada.
Caminharemos pelas estradas do perdão, como você sempre nos ensinou e se neste caminho formos feridos ou ferirmos alguém, lembraremos da força da fé e dela faremos “uma ponte de amor e união, em vez de um limite de fronteiras”.
Optaremos pela amabilidade, pela gentileza, pela bondade e pela paciência em todos os momentos e atitudes do dia a dia, lembrando sempre que você dizia: “A PAZ VEM SEMPRE COM ASAS LEVES”.
Não nos pertence o direito de julgá-lo porque como você, somos humanos e só a Deus cabe a tarefa de colocar na balança os nossos atos ou o fruto daquilo que nós plantamos.
Escolheremos palavras como, gratidão, exemplo, humildade, confiança, força e fé, que representam bem sua passagem por aqui e faremos delas o nosso lema de vida, a nossa base para a construção real e verdadeira da paz, harmonia com o outro e com o nosso próprio coração.
Como construtores da paz, pedimos a Deus que lhe dê a paz e nunca a deixe sair dos nossos corações. E que principalmente a insira em todos os corações para que a conheçam e a respirem. Temos a certeza de que ficarão muito mais leves e felizes, pois a paz é a quietude da alma.
“Bem-aventurados os pacificadores”.

“Fique com Deus!”.


SEUS AMIGOS


JULHO/2006