Thursday, December 17, 2009

PAI
























































Clique sobre o cartão para ampliar.

ED. NÔ BARBEIRO








(Seis Andares)

Rua Zé Recreio - 78 - Centro

São Domingos do Prata

Sunday, December 06, 2009

JOÃO BRAZ


"Palavras de um grande amigo".
João Braz
Obs.: Clique na placa para aumentar a imagem.

FORMATURA

Formatura no Curso de Direito da Faculdade De Direito do Oeste de Minas - Divinópolis - MG - 1994

Friday, November 27, 2009


*1924 + 2009

Monday, November 09, 2009

NÔ E ANALITA

Ficamos às vezes tentados a falar a respeito de nossos pais, não para os outros, para nós mesmos como forma de sentir a saudade positiva que por vezes se nos arrebata.
Nosso amigo, confidente e carinhoso; Nô Barbeiro, na gíria de hoje nosso coração diria que ele foi “O Cara” (para nós). Como todo ser humano, com defeitos e virtudes, já ficamos meio bravos uns com os outros por causa dos defeitos; ou seja, nós ficávamos bravos, porque o senhor sempre foi a flexibilidade em pessoa. Via o mundo com uma naturalidade incomum, e a nós( filhos homens) legou a calvície (como herança física), e a nós todos, o espírito de querer ajudar o próximo (como herança humanística). Nisso o senhor foi PHD, porque mesmo tendo pouco ou quase nada, partia o pouco que tinha com o próximo. Não falamos do que ouvimos, falamos do que vimos. Isto fez do senhor um humanista convicto.
Nossa querida mãe, sincera, verdadeira, exigente, mas cuidadosa com todos os filhos. Guerreira, lutadora, não tinha medo de enfrentar desafios. Costureira, cabeleireira, pasteleira, trabalhou muito. Houve uma época em que a tesoura dela e a de pai que nos alimentava. Tida como rígida, não nos deixava matar aulas, faltar ao catecismo, exigia que pagássemos nossas contas em dia. Perdera os pais aos doze anos, sabia as dificuldades da vida.

Junção do diamante (rígido) com a água (flexível).

Pois bem, em 1945, Deus abençoou a união da rigidez amorosa com a flexibilidade de um coração terno e Nô e Analita viveram um casamento de 59 anos, com problemas, com dificuldades, mas sempre juntos os dois e nós (oito filhos).
É por isto que escrevemos este texto, para agradecer ao SENHOR, os pais e os irmãos que nos deu, o que se estendeu para cunhados(as), tios, sobrinhos, primos e amigos.
É hora de reconhecer, às vezes com lágrimas nos olhos, mas agradecidos porque fomos e somos felizes.

Ailton Petrônio de Castro

Thursday, November 05, 2009

PARA REINALDO


É meu irmão, achou que não ia chegar a sua vez? Pois é chegou. E contar para todos o seu apelido de menino, não aquele que você ta pensando, é Nado mesmo como carinhosamente todos de casa te chamavam.

Como nós outros, você era um “peladeiro” de marca maior. Onde tinha bola, você estava. A diferença é que chegou a ser “cartola”, pois fundou a equipe de meninos "Estrelinha Futebol Clube" (Pelezinho, Paulo Emílio e outros). Mas como tudo passa foi você também, seguindo o Deco para a casa de Tia Ivone e do Tio Arzelino em Timóteo. Fez Metalurgia e ficou praticamente 33 anos na Acesita, período em que pescou a Maysa, resultando em Gabriela e Guilherme.

O seu perfil é o da alegria contrastando com a de seus irmãos (mais sisudos).

Mas você faz a festa. Gozador inveterado fazia Pai e Mãe rirem de suas brincadeiras. Não perdia como grande cruzeirense a chance de gozar a mim, ao Deco e ao Leonardo por causa do nosso “Galo”. Grande beque no futebol, junto com o Timé no Nacional, formando com ele uma forte e eficiente zaga. Cheguei a chamá-lo de Perfumo.

Pois é quero dizer-lhe que precisa continuar com esta alegria para contrastar com a nossa sisudez.

Finalmente, caro frater, não poderia deixar de demonstrar a nossa admiração pelo profissional competente que você sempre demonstrou ser, tanto na Acesita, como hoje na Figueiredo. Todos os seus colegas reconhecem em você um executor competente na sua área de trabalho, valendo-se sempre do diálogo para promover um ambiente de boa convivência e de eficiência. Como já tirei o chapeu para o Deco, resta-me tirar o boné para você!...

É isto Nado (gostou?....). A GENTE AMA VOCÊ MESSSMO!

Petrônio

Tuesday, November 03, 2009

PARA JOAO BOSC0

Meu caro mano você é uma pessoa de sorte. Jogar futebol de menino, chutar uma bola, e enfiar o dedo em uma aliança encrustrada no chão do campinho (de terra) e anos mais tarde derretê-la para fazer a aliança de seu casamento, já é um bom sinal. Pois é...hoje estou tentando homenageá-lo, traçar um pouco de seu perfil. Aí fico a recordar como você gostava de jogar um futebol; quer seja de salão ou de campo. Apreciava ir para a Fazenda do Tio Marinho e era chegado em pássaros. Tem algumas coisas em você que realmente admiro. O seu modo simples e natural de viver é bem parecido com o de nosso pai. Seu temperamento franco, já é algo da nossa mãe. Tem a sua opinião e não fica, “em cima do muro”. É oito ou oitenta. Esta clareza e transparência fizeram de você líder no campo de futebol, havendo sido campeão, como Técnico, pelo Nacional Esporte Clube por diversas vezes.
A seriedade no trabalho contrasta com as brincadeiras e gozações das sextas-feiras (à noite), quando tira o seu momento para o lazer. Lembro-me bem das cantorias (e Domingão tava lá), onde cantavam "Balada John Wayne" e "Rock In Bela Vista".
Juntamente com a Luiza, e os filhos Bruna e Zé Luis, você alimenta a sua fé em Deus e torna forte a sua religiosidade.
Tenho muito a aprender com você. Aliás, acho que conversamos pouco, talvez porque o silêncio faça parte da sua sabedoria interior.
No mundo de hoje as pessoas têm dificuldades em dizer coisas ao próximo, mas eu não vou fugir da verdade: “Meu caro irmão, gosto muito de você”. Obrigado por existir.

Friday, October 30, 2009

PARA DECO

Há algum tempo venho tentando escrever algo sobre meus familiares. A vontade é muita, mas falta aptidão. Então a gente fala pela voz do coração. Hoje lembrei-me do Vanderlei (Deco para nós). A mente divaga e retorna ao tempo de criança, nossas “peladas” de futebol pelo Prata inteiro, ora aqui, hora acolá. Nosso tempo vivido no “Seminário Nossa Senhora de Fátima” (Ginásio Sant’Ana) em Itaúna, onde tivemos uma experiência em morar fora de casa aos dez anos de idade e ficar até um ano sem ver os familiares. Eu, mole como sempre, chorava de saudades quase todo dia. Mas valeu, vivemos um aprendizado de disciplina, organização, respeito ao próximo, que pode ter nos ajudado.
Voltando ao Prata pelos idos de 1963, Deco foi para Timóteo (morar com o Tio Arzelino e a Tia Ivone) e estudar Metalurgia, trabalhando por muitos anos na Acesita, onde exerceu cargos de chefia com muita seriedade e disciplina, obtendo respeitabilidade dentro da empresa, havendo ajudado diversos conterrâneos a serem admitidos na firma, encaminhando-os profissionalmente na vida.
Pois bem, neste período, casou-se com a Carmem (em 1974) resultando deste casório: Carla, Carime e Carlos.
Isto todos nós já sabemos, mas sobre Deco quero expressar a gratidão de nós outros (os irmãos), porque temos a consciência que a gratidão compreende sentimentos de fraternidade e companheirismo. É um sentimento que se frutifica, é uma emoção espontânea.
E é este sentimento que temos para com você: GRATIDÃO.
Você não faltou hora nenhuma em nossa vida familiar. Que bom! E ainda trouxe, junto ao ato de estar presente em tudo, outros sentimentos como amor, ternura, fidelidade e amizade.
Quando um filho serve aos pais ou um irmão ajuda aos outros, há um quê de nobreza no ato praticado.
Então você tem a alma nobre, porque há muito tempo descobriu que servir não tem contra – indicação. Basta amar.
É mano!... Estou, com a aquiescência dos outros, tirando o chapéu para você.
Você é motivo de orgulho para nós!

Ailton Petrônio de Castro

Wednesday, October 28, 2009

PARA LADA

Como sempre em alguns momentos da vida a gente perambula pelo passado e volta ao tempo de criança. É Bagdá..., como a chamava nosso avô Zé Luis (não se sabe o motivo), o tempo passou e hoje estamos ai; pais, avós, seguindo nosso caminho, espero que sempre juntos, principalmente no Natal, porque é como você mesma diz “a criação e a educação que tivemos não foi para nos distanciarmos um do outro, ainda que hoje não tenhamos mais a presença física de nossos pais”. Espero que nossos filhos e netos encontrem-se sempre no Natal, como forma de celebrar o nascimento de Jesus e o renascimento para a vida.
Falando um pouco do seu perfil, lembro-me que você ainda menina, já cuidava das coisas da casa. Pegou pesado, pois vieram quatro homens em seguida. Cansava de arrumar e a gente a atrapalhar. Formada foi lecionar na Zona Rural, ajudou mãe a cuidar dos irmãos mais novos e nas despesas financeiras da casa. Namorou pouco, gostava das músicas da década de sessenta e Moacir Franco era um de seus cantores preferidos. Casada, optou por cuidar do lar e educar os filhos junto com o sempre calmo e generoso Rafael. Hoje, todos formados e felizes, justos e equilibrados, estão trabalhando e participando junto com os pais das atividades comunitárias, sempre colocando os valores espirituais e humanísticos em primeiro lugar.
Não poderia deixar de agradecer a você e ao Rafael por terem nos recebido, pai, mãe e irmãos, em sua casa desde que se casou, quando algum de nós precisava de algo a ser feito em Belo Horizonte. Você sempre foi meio nossa mãe !
Que bom ter uma irmã como você!

Petrônio


Outubro/2009

Friday, October 16, 2009

MEUS PAIS EM FOZ DO IGUAÇU

A FAMILIA DE MINHA TIA ANALITA


Como descendente e integrante do grupo familiar propus-me a fazer uma pequena e justa homenagem.
Quando aqui cheguei, em 2006, o tio Nô já havia feito a travessia e a Tia Analita já estava no barco do Mestre que a levaria à “outra margem do lago”. Hoje lá está, acolhida e amparada pelo Pai Maior e por aqueles que amou e partiram antes, e esperavam para, juntos, regozijarem-se da paz e serenidade do Espírito livre, fraterno e amoroso, no Reino de plena luz, sabedoria e graça que o Pai preparou; já que um dia de lá partira, deveria voltar... e voltou!
A minha homenagem, portanto, é para os que aqui estão... saudosos, mas felizes por um dever cumprido a contento: Os filhos e filhas, e sua extensão familiar, que, unidos pelo amor, carinho e gratidão , souberam se equilibrar entre a oscilação da fortaleza e da debilidade, cuidando com atenção minuciosa e carinhosa, de cada situação expressa na vida de seus pais, Nô e Analita, bem como, em concomitância , de pessoas, parentes ou não, entidades, que necessitaram ou necessitam de alguma forma de auxílio, atenção.
A rigidez da criação, pedagogia contrária ao que se prega hoje na decadente educação, aliada às rédeas curtas e pulso firme da mãe, contrastou com a flexibilidade mais sensível do Pai vida afora, e as duas forças complementares, embora instaladas inversamente, na concepção psicológica e natural, foram relevantes na educação, formação, direção, e união familiar. Um por todos e todos por um...
Certa ou Errada pelo julgamento social, cada atitude tomada fora com a intenção primeira de corrigir, proteger, ensinar e direcionar cada filho ou filha, e todos juntos, na direção da sensatez, do respeito, do compromisso e da responsabilidade, qualidades essenciais a cada um, nas opções que fizessem a cada degrau que subissem na direção da “Terra Prometida”, sempre indicada pela “Estrela Guia” de cada filho ou filha.
Sei que nada fizeram ou fazem por um retorno, seja ele de aplausos, elogios, reconhecimento ou homenagem de qualquer natureza, mas faço-o voluntariamente, por sentir-me grata, abençoada e feliz por fazer parte de uma pequena comunidade familiar, amiga, receptiva, acolhedora, disponível e amorosa, fazendo bem, todo o bem para quem quer necessite!
O meu abraço e gratidão a cada um e a todos. Que as bênçãos da Trindade Una permaneçam em suas vidas, particulares e coletivamente!
Estendo essa homenagem aos funcionários, Maria Geralda, Edílson, e Dinha, pela amizade, pelo amor e carinho com que prestaram seus serviços.

Deus os abençoe!
Muito obrigada!

Helena Martins Pepino

Saturday, October 10, 2009

RESPOSTA A DR MARCO TÚLIO ( MEDICO QUE CUIDOU DE NOSSA MÃE)


Dr. Marco Túlio,

A grandiosidade de nós seres humanos, está no reconhecimento da nossa pequenez diante dos mistérios da vida. A vida por vezes, se nos revela incompreensível, injusta, sem sentido talvez, mas basta olharmos para o Alto e compreenderemos que o verdadeiro sentido da vida está no respeito ao ser humano, na amizade que da significado às relações, no amor que vem de DEUS e nos torna grandiosos, plenos, absoluto reflexo Dele aqui na Terra.
Nesses anos de convívio entre nossa família e o senhor nasceu o respeito e a amizade que são sinais do amor de DEUS na convivência entre os homens. Cabe a nós agradece-lo pela dedicação, compreensão e apoio durante todo este período. A nossa gratidão e o nosso apreço vem com um forte abraço e o desejo de que na vida, o senhor colha em dobro o carinho que dedicou ao nosso pai, a nossa mãe e a nossa família.
Muito obrigado e que DEUS abençoe ao senhor e a todos os seus.
Familiares de D. Analita
Outubro/2009

MENSAGEM DO DR MARCO TULIO


À família da querida Dona Analita,

Neste momento difícil, gostaria de externar meus sinceros pêsames à toda família. Apesar de participar da vida de vocês nos momentos talvez mais críticos, fico lisonjeado em tê-los conhecido. O carinho e o cuidado com que trataram de seus pais faz com que meu trabalho como médico tenha um significado mais especial. A vida é assim mesmo, tem fim. Mas, se é para ser assim, que seja com dignidade e amor. Vocês foram educados com essas qualidades e, desse modo, souberam retribuir aos seus pais.
Um grande abraço e que Deus os abençoe,

Marco Túlio Azevedo Tanure.
( Médico Neurologista - Hospital Madre Teresa e Biocor - BH- MG )

Wednesday, September 16, 2009

FOTO CARNAVAL NO PTC



Petrônio, Carlos Banico e Mauro Freitas
PTC - Carnaval 1968

"Confessamos não ser um bom exemplo"

CASOS, CAUSOS & ACASOS

ELOS AFETIVOS

Dia desses, perambulando um pouco mental e saudosamente, pela minha meninice ou adolescência, lembrei-me de como o homem é sempre identificado pela família, pelo lugar onde mora ou até mesmo pela profissão. Aí bateu uma saudade gostosa de um tempo mais calmo, menos violento, onde as pessoas conversavam entre si e não com máquinas ou equipamentos eletrocosmogônicos.
Homenageei mentalmente Fia Soares e seus filhos Gláucia e Zé Marcio,  Quim de Zé Teófilo, Nonô de Sanica, Chichico Tinduca, Zé Tacinho, Gelinho Geraldo Rosa, Paulinho de Quito, Pedro Tavico, Nonô de Neco, Lia de Vicente Braz, ´Zé Donana, Glorinha de Sô Nilo, Bené e Zeca de Euclides, Roberto Duvalzinho, Zé e Geraldo Gercino, Julinho Sô Pelágio, Maurício Antônio Fervendo, Zezé Marinho, Paulinho João Braz, Robson Malaquias, Juca - Expedito - Luizinho de Sô Leandro e Nonô Juca Martins.
Ao mesmo tempo em que me lembrava de Zinho Macuco, Sô Euclides da Esperança, Otávio Malafaia, Sô Nico do Seara, Bibi da Cachoeira, Geraldo Canela, Zé Bueno do Quaresma, Sô Raimundo do Beco e Tunico do Paiva.
Pela profissão ou atividade nossas considerações a Mané Chofer, Pio Pedreiro, Zé Lúcio Construtor, Dona Ita do Hotel, Raimundo do Bar, Dito e Geraldo da Farmácia, Geraldo Correio, Celita do Hotel, Geraldo do Déposito, Zé do Táxi, Baiano Marceneiro, Tião Pintor, Zé Chico Sapateiro, Marcos Tecelagem, Dimas Mecânico, Dona Conceição do Biscoito, Doca Mecânico e muitos outros.
Foi um bom devaneio que mostrou claramente um mundo mais ameno e mais humano, trazendo um sopro de brisa das boas amizades, que existem e sempre existirão em nossa Terra.

Ailton Petrônio de Castro

Monday, June 22, 2009

AOS MEUS FILHOS

Espero que vocês se sintam seguros porque a firmeza não tem outro objetivo a não ser o de projetar o entendimento de que os maus hábitos corrompem os bons costumes e todos nós (na juventude) precisamos dos pais para saber o que podemos, devemos ou não fazer. Continuo precisando aprender a falar com vocês com calma e em particular, mas a preocupação e a ansiedade conduzem-me a atitudes inesperadas de falar sem esperar o momento apropriado (preciso aprender muito). Quanto a erros cometidos e as conseqüências, não posso dar sinal de concordância quando a Lei é desobedecida. Apenas deixar que aprendam com o caminho da aspereza (mais sofrido, mas também ensina). Fico tentando evitar as dores que possam sofrer no aprendizado da vida, mas vocês precisam delas para o amadurecimento. Não posso lhes dar tudo que me pedem, a não ser carinho e muito amor. Dinheiro e luxo, não; educação e saúde, sim. Perdoem-me quando exagero e me irrito. Sou apenas um pai, imperfeito como é próprio do ser humano. Não posso lhes fazer promessas que certamente não poderei cumprir. Estaria mentindo apenas para agradá-los. Sei que tenho que dar o exemplo da honestidade, mas certamente cometerei erros. Sou imperfeito.Busquem sempre a Deus. O Deus alegre e disposto a perdoar. Responderei a vocês a qualquer pergunta, farei tudo para que tenham respostas em casa. Não precisarão buscá-las na rua. Não se esqueçam! O pai de vocês é um humano que tem defeitos como todos, não é infalível. Sempre estarei pronto a ouví-los, não existem grandes ou pequenos receios; e isto eu tenho de respeitar em vocês. Não os abandonarei nunca, mesmo que às vezes possa descontrolar-me e falar o que não deveria. Confio na personalidade de vocês. Direcionem-na para o bem. Sei que cada um tem o seu modo de ser. SEJAM TOLERANTES COM OS DEFEITOS DOS AMIGOS, MAS SE ESTES DEFEITOS VIREM A PREJUDICÁ-LOS, SEJAM FORTES PARA NÃO SE ENVOLVEREM. FAÇAM SUAS PRÓPRIAS ESCOLHAS. Finalmente, sei que terão de aprender por si mesmos, não sei a respeito de tudo (seria muita pretensão). Não tenhamos vergonha de dizer que nos amamos. Eu os amo muito! Sigam um bom exemplo. Saberão em quem achá-lo.

Thursday, June 04, 2009

QUE DIFERENÇA FARÁ...

QUE DIFERENÇA FARÁ...,
DAQUI A 100 ANOS,
SE VOCÊ:

  1. Morou em um palacete – ou numa casinha alugada?
  2. Se usou roupas sob medida – ou compradas em liquidação?
  3. Se passou as férias na Europa – ou no quintal de casa?
  4. Se comeu peru e filet mignon – ou feijão com farinha?
  5. Se dormiu em colchão de espuma – ou numa rústica esteira?
  6. Se possuiu seu próprio automóvel – ou andava de ônibus?
  7. Se teve empregados às suas ordens – ou recebia ordens de um patrão?
  8. Se andou sobre tapetes macios – ou áspero chão de cimento?
  9. Se pertenceu à alta classe social – ou era um simples cidadão?
  10. Se teve 100 milhões reservados no banco – ou vivia num aperto tremendo?

QUE DIFERENÇA FARÁ ISSO DAQUI A 100 ANOS? NENHUMA! ABSOLUTAMENTE NENHUMA!

Wednesday, April 29, 2009

AFETO E ESPIRITUALIDADE

Sempre gostei de escrever, embora soubesse das minhas limitações, mas é que sentia-me um pouco purificado intimamente quando elaborava um texto, por mais simples que o mesmo fosse.
Antigamente, a vida em família era bem próxima, uma vez que as pessoas moravam em regiões mais tranqüilas e isoladas, ou seja um mundo mais rural. O fato de não haver facilidades tecnológicas de hoje, provocava um exercício físico constante. A atividade rural integrava o homem à natureza. O homem ligava-se mais a sua vida pessoal e à comunidade onde vivia, uma vez que o acesso à informação era muito restrito. Tudo nos leva a afirmar que nossas emoções ainda estão ligadas à uma vida mais pacata do que esta correria desenfreada do mundo de hoje.
Atualmente as informações chegam com tamanha rapidez, noticiando um terremoto ou atentado terrorista, imprimindo pressão estressante no homem, somando-se a isto o “marketing” para comprar o carro do ano, roupa de grife, brinquedos eletrocosmogônicos e computadores “top”. Sem contar que as 24 horas tornaram-se insuficientes para as tarefas e compromissos diários. A modernidade cortou o nosso contato pessoal e as exigências impostas por uma sociedade altamente consumista dominaram nossas vidas.
Resta-nos pois, termos a percepção de que cada um de nós tem seu próprio limite e que nossas atitudes têm de estar direcionadas para garantir a nossa sobrevivência com menos desentendimento e mais afeto, menos valor às coisas materiais e mais espiritualidade.

Wednesday, February 25, 2009

A RECOMPENSA INTERIOR

“Toda pessoa tem necessidade de sentir que sua contribuição é notada. O trabalho que fazemos e o reconhecimento que recebemos pelo mesmo, contribuem para nossa auto-estima. Em negócios orientados para a prestação de serviços, o ânimo dos funcionários tem um impacto enorme na satisfação do usuário.
Uma palavra de merecido elogio pode ocasionar ótimos resultados”
“A melhor recompensa que se pode receber por um bom trabalho é merecer responsabilidades bem definidas e confiança.”
“A mais preciosa recompensa é o sentimento de orgulho pelo próprio trabalho. Trabalhamos melhor quando podemos ter orgulho daquilo que estamos fazendo.”
“Toda pessoa precisa saber e sentir que é necessária.”
“Todos gostam de ser tratados como pessoas.”
“Uma pessoa que recebeu informações não pode deixar de assumir responsabilidades.”
“Dar a alguém a liberdade para assumir e liderar é utilizar recursos que de certa maneira permaneceriam ocultos.”

- Momento importante: o presente
- Pessoa importante: o cliente
- Tarefa importante: satisfação plena (do cliente e do Prestador de Serviço)

Monday, January 19, 2009

PARA BETA

Tem pais que gostam que os filhos sigam sua profissão. Não penso assim, quero que você busque os seus desejos interiores. Observo que a mudança na estrutura familiar dos últimos anos mostrou-nos o final da idéia de posse (ninguém é dono de ninguém). A expressão “menininha do papai” para mim hoje, serve como um carinho gostoso, afetivo e de cumplicidade; não para demonstrar um pai exageradamente vigilante sobre a filha (intocável).
Só quero construir um relacionamento afetivo, com mais aceitação e mais intimidade (posso te ouvir sempre).
Não desejo ser ranzinza.
Sou pai de carne e osso, gostaria de prover a sua segurança e apenas mostrar bons caminhos.
Afinal sei que deveria ter força, coragem e sabedoria para cooperar no desenvolvimento da sua confiança e da sua auto-estima e é por isto que lembro um momento bíblico:
“Pedis e receberás”
“Os dias que nos destes são um palmo apenas, e a minha duração é um nada diante de ti. Sim, todo homem não passa de um vazio, todo homem é apenas aparência...”.
Pai (Petrônio)